Família Rolstroy [GRANDE]
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 Família Rolstroy [GRANDE]
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AutorMensagem
Diretor Richard Habsburg
Diretor
Diretor Richard Habsburg

Postagens da Conta : 391
Idade do Personagem : 40
Localização do Personagem : Grã-Bretanha.

Identidade Bruxa
Casa: Slytherin
Ano Escolar: Concluido
Dom & Habilidade:

Família Rolstroy [GRANDE] Empty
MensagemAssunto: Família Rolstroy [GRANDE]   Família Rolstroy [GRANDE] Icon_minitimeTer Out 29, 2013 2:32 am

NOME DA FAMÍLIA: Família Rolstroy
NOME DOS MEMBROS, IDADE E CASAS:

Annelise D. Rolstroy (Chefe do St. Mungus)
Eva Floor V. Rolstroy (monitora da Grifninória)
Anne R. Rolstroy (sonserina)
Blazer Crawford Rolstroy (lord das Trevas)
Wendy Angellyne Rolstroy (Grifinória)
Thanatos B. Rolstroy (comensal)
Allison R. S. Rolstroy (grifinória)
Milla Slytherin Rolstroy (herdeira de Salazar)
Ludmila A. L. Rolstroy(corvina e filha do Lord das trevas)

CIDADE ONDE RESIDE A CASA: Londres - Inglaterra.

TRAMA DA FAMÍLIA:

E o século XX se iniciava, e com ele a promessa de uma nova era para a sociedade bruxa. Em Londres, acontecia mais um dos casamentos arranjados com o intuito de gerar descendentes puramente bruxos para duas tradicionais famílias; Frederic Rolstroy e Melrose Kennedy prometeram, naquele dia, se manter um ao lado do outro até o fim de suas vidas - o que de fato aconteceu. Entretanto, não pode-se dizer que foram felizes durante todo este tempo; foram social e monetariamente estáveis, sim, e Melrose gerou três lindas crianças, mas apenas uma delas correspondeu às expectativas do pai e isto acabou por se tornar a causa de muito sofrimento.

Três garotas louras, cada qual com uma personalidade diferente. Megan era a primogênita, Jeanine viera logo depois e Bethany era a caçula. As coisas pareciam ir regularmente bem até primeiro de setembro de 1926 - o dia em que, supostamente, Jean receberia sua carta de Hogwarts. A mesma não veio, confirmando a nunca pronunciada suspeita de que a filha do meio não possuía poderes mágicos - tratava-se, sim, de um aborto, fato logo repugnado por Frederic, cujas aspirações aristocráticas não podiam suportar tal tragédia. A ordem foi dada e cumprida; Jean foi considerada ao cárcere privado em seu próprio quarto por tempo indeterminado, os planos do patriarca dos Rolstroy de abafar o caso se realizando com êxito.

As coisas não foram nada fáceis para Jeanine, mas as demais mulheres também sofriam. Melrose era encontrada choramingando pelos cantos, Megan lutava para tentar entender o que exatamente acontecera, ainda inocente demais para sequer considerar a hipótese de que seu pai pudesse ter cometido tal crueldade; já a pequena Bethany, na época ainda uma criança, era condenada a observar tudo confusamente, o que também a protegeu, de certa forma. Anos se passaram, a verdade acabou se tornando clara para Megan, e aos poucos certo medo começou a aflorar em seu ser - se Frederic pudera fazer aquilo com Jean, quem lhe garantiria que coisa parecida não aconteceria com ela? Ela tinha sonhos, e uma natureza livre, agravada pelo ódio sentido ao pensar no que acontecera a sua irmã.

No mesmo ano, Megan e Jeanine escaparam da prisão que aprenderam a denominar de lar.

Frederic não poderia parecer mais indiferente à situação, quem sabe até mesmo satisfeito. Não teria mais que gastar dinheiro com a (precária) refeição diária de Jeanine, obviamente entregue por um elfo, e Megan... "ela sempre foi meio estranha", ele argumentaria. "E nem de longe tão bonita quanto as outras". De fato, futilidades materiais como a beleza não foram importantes para a primeira filha do casal. Pela Europa, ela ainda seria conhecida por ser uma exímia alquimista, tendo adotado outra identidade e vivendo uma vida longa, permeada por descobertas importantes e total ausência de casos amorosos. Enquanto isso, Jeanine encontrava-se na tão sonhada América, vivendo como trouxa e até mesmo casando-se com um deles.

Pois bem, voltemos a focar nos Rolstroy. À este ponto, Bethany já se tornara uma bela, desenvolta jovem. Quebrada por dentro, sofrendo pela perda de duas de suas filhas, Melrose tinha todas as suas vontades concentradas em um tópico específico: sua caçula. Aterrorizada pela perspectiva de perder seu último "bebê", como ela gostava de chamar a menina, fez tudo que lhe era possível para torná-la a perfeita bruxinha de família; e isso incluía acabar com todas as preocupações de Bethany sobre as irmãs. Ela mentiu, ela difamou-as, por mais que isso doesse; afinal, sua menina tinha tanto o que viver, não deveria carregar consigo o fardo de imaginar diariamente onde as duas estariam, o que fariam, como se sentiam - se elas estariam vivas. Para o prazer de Frederic, Bethany se casou com um jovem de sangue-puro e família boa no verão de 1941, tendo como fruto da relação dois filhos.

Mas Edwart e Elizabeth não eram os únicos Rolstroy vivos, por mais que a legitimidade se estendesse apenas até eles. Havia também Willa e Hector, dois jovens nova-iorquinos, filhos de Jean com o professor trouxa Hugh Croft - e não demoraria muito para que um dos Rolstroy descobrisse isso. Edwart, mais especificamente, acabou por tomar conhecimento através de um comentário indiscreto de sua mãe, que acabou por contar-lhe tudo após uma série de insistências. Dono de um caráter justo (pertencera à Grifinória em seus tempos escolares), encontrou-se seriamente abalado pelo fato, e após muito pensar, resolveu que valeria a pena investigar. Para não levantar suspeitas, resolveu levar sua noiva, Clarisse Eirapuã, junto - a muito bem-bolada história era que ela precisaria visitar alguns parentes na América, e como seu pai encontrava-se muito ocupado com negócios da família, ela precisava de alguém para a acompanhar e proteger. Enquanto isso, Bethany e Elizabeth cuidavam dos preparativos para o casamento da jovem com Brunno Donati.

As buscas foram bem-sucedidas. Edwart, ainda maravilhado pela perspectiva de conhecer um até então oculto galho na árvore genealógica de sua família, não percebeu o brilho de inveja que percorreu os olhos de seu primo quando lhe foi revelada toda a história, tampouco a falsidade de seu sorriso e hospitalidade ao recebê-lo com sua noiva em sua própria residência. E Clarisse... ah, porque ela precisou fazer isso?! Encurtando a história, a mulher acabou por trair o noivo com seu parente trouxa, que pareceu muito satisfeito com isso - se não pudesse ter seus poderes, que arranjasse outra forma de arrancar algo dele... pois tudo aquilo simplesmente não era justo. Desiludido, Edwart terminou o noivado com Clarisse e dedicou os próximos meses à esquecer-se da história e, acima de tudo, triunfar sobre aquilo.

Acabou por se casar com Holly O'Grady - loira, alta, o mais puro sangue correndo pelas veias... e, acima de tudo, gelada. Os anos se passaram e os irmãos tiveram seus filhos; Morgaine, Victorie e Oliver, por parte do homem, e LilyAnn, Marjorie e George, por Elizabeth. A taxa de natalidade Rolstroy era quase igualmente elevada no outro lado do continente; após ter conseguido o que queria de Clarisse, Hector abandonou-a e voltou para sua mulher, deixando-a sozinha com uma reputação manchadíssima e um bebê no ventre. Mesmo sabendo que a criança cresceria sem pai, a mulher recusou-se a abortá-la; ao invés, criou-a sozinha, dando a ela o nome de Johann. Hector e sua esposa ainda tiveram, nos anos seguintes, Meredith e Gerard.

Não era segredo para qualquer um dos Rolstroy que Holly vinha de uma família fortemente envolvida com as artes das trevas, no entanto, ninguém ousava pronunciar aquilo em voz alta; tampouco, nenhum deles protestou quando ela resolveu passar adiante alguns dos seus conhecimentos. Novembro de 1982, sua filha mais velha já cursando seu quarto ano em Hogwarts (nunca aceitaria bem o fato dela ter ido para a Corvinal, a despeito de sua ascendência sonserina [seu pai omitia constantemente o fato de ter ido para a grifinória, também]), todo o resto da família ocupada em seus próprios afazeres e trabalhos - a oportunidade perfeita para introduzir seus filhos, que "ainda não haviam sido contaminados por ideais absurdos", às artes das trevas. Se Edwart sabia de algo, jamais se pronunciou; aliás, ultimamente, parecia ter desenvolvido repulsa à trouxas e qualquer coisa que os envolvesse, o que era condizente com as crenças de sua esposa.

Não foi surpresa para ninguém que os dois O'Grady mais novos acabassem por ir para o dark side. Já Morgaine, frustrando os planos de sua mãe, conquistava espaço no ministério da magia, instituição em que sempre sonhou trabalhar. Enquanto isso, os jovens Donati cursavam Hogwarts, escola que presenciou a evolução dos três irmãos. Mesmo sendo dois anos mais velha que Marge, LilyAnn era uma aluna tímida e sem muitos amigos, o oposto da irmã, que parecia ficar mais popular a cada ano que se passava. No entanto, ela ainda era uma sonserina, e tinha o comportamento característico o suficiente para invejá-la - o sentimento se intensificava mais e mais, levando a menina a desenvolver genuíno ódio pela própria parente.

Elizabeth queria casar sua filha logo. Muitos pretendentes foram avaliados, mas a aparente melhor opção vinha da própria família - Phineas, filho de Oliver e primo de LilyAnn por segundo grau. E assim se arranjou. Sendo o garoto dois anos mais novo que sua prima, aguardaram até que ele atingisse a maioridade bruxa, 17 anos, para que a cerimônia fosse realizada. No mesmo ano em que o honroso casamento aconteceu, Marjorie engravidou... de um sangue-ruim. Não poderia haver maior desgraça para a família, tampouco, maior triunfo para LilyAnn. Céus, aquele devia ser o melhor momento de sua vida! Pela primeira vez ela conseguia ofuscar sua irmã, ao mesmo tempo trazendo glória e fazendo jus ao sobrenome que carregava. Quem não parecia muito feliz com aquilo era Phineas (tão novinho!), que tivera que assumir tal responsabilidade à contragosto. Alguém verdadeiramente observador poderia prever o que viria a acontecer, de fato...

No mesmo ano que Morgaine conhecia seu futuro marido, com quem teria dois filhos (Hunter e Becca) antes da morte precoce do mesmo, Phineas cometeu o indiscreto deslize: foi pego traindo LilyAnn com uma antiga colega da escola, uma morena mais bonita e menos irritante do que a esposa, com quem já havia namorado antigamente. E não há palavras para descrever o que Lily passou por naquela época. Frustração completa. Era como se alguém jogasse um balde de água fria na sua cara, acordando-a dos doces sonhos em que estava imersa anteriormente. Tudo na sua vida havia sido causado por causa daquelas manias elitistas idiotas, era o problema de tudo... não mais. E sumiu, deixando aos cuidados dos elfos sua filha de menos de um ano de idade, Ísis. Anos depois viríamos a saber que ela acabou por viver como trouxa por um bom tempo, tendo até mesmo uma filha com um destes, Rebeca.

Pode-se dizer que esta foi a gota d'água para a família, responsável por torná-los mais liberais; desde o começo, elitismos renderam problemas e mais problemas, separando-os, e foi feita a promessa de que ali não seriam mais realizados casamentos arranjados. Nesta mesma época, nascia em Nova Iorque o primeiro dos Rolstroy, da linhagem de Jeanine, com a capacidade de realizar magias - Aaron. Filho de Gerard, que ainda teria mais três filhos com tal dom. E assim se seguiu a história dos Rolstroy; Morgaine adotara uma adorável orfã, Natasha, cuja guarda ficara com o ministério da magia após seus pais terem desaparecido; Oliver teve filhos, assim como sua irmã, que deu à luz a duas gêmeas no verão de 2008; e logo eles descobririam muitos mais segredos envolvendo esta família, que por tanto já passou e passará.
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