Amortentina: Chocolate quente
Bicho Papão:  Dementador
Medos: Perder sua família 
Sonhos: Ter um filho
Qualidades: Leal, corajosa, nunca recua perante desafios.
Defeitos: Não sabe quando parar, arriscaria a vida por alguem que ama

Cabelos: Loiros
Olhos: Azuis
Tatuagem: Uma rosa, na nuca

• Núcleo da Varinha: Corda de coração de dragão 
• Matéria Favorita: Vôo 
• Inimigos: Ainda não possui 
• Habilidades: Animagia Ilegal - Tigresa Branca

O Nascimento:
O ar gélido invadia o quarto iluminado por uma luz fraca. Uma mulher deitada na cama respirava com dificuldade em meio as contrações. Onde ele estava? O pai da criança? Ele disse que já estava voltando. Ele tinha ido buscar um medico no Saint Mungu's. Ele estava demorando. E se não desse tempo? A porta do aposento se abriu abruptamente. Um homem, seguido de perto por uma mulher de jaleco branco, atravessou o vão da porta. Sua respiração estava entrecortada indicando sua correria. A mulher de jaleco pediu que ele saísse. Ela tinha trabalho a fazer. Aflito ele obedeceu, indo para o corredor. Gritos atravessavam a porta de mogno e chegavam aos ouvidos daquele que andava de um lado para o outro, preocupado com sua mulher. A enfermeira avisara à tempos que o parto era de risco. O relógio parecia preguiçoso. O tempo parecia não passar. Os minutos que pareciam horas finalmente acabaram. Um choro estridente foi ouvido. O senhor abriu a porta do quarto para finalmente encontrar a enfermeira com o pequeno bebe nos braços. A mãe da criança estava imóvel na cama. Ela ainda respirava? Seus olhos se encheram de lagrimas. Lagrimas de medo e sofrimento. Ela estava morta? A mulher de jaleco sorriu se aproximando compreensiva.
_Ela ficará bem. - A voz que enchia o aposento era tão calma quanto a presença da enfermeira.
Como que para provar que as palavras estavam certas a figura imóvel finalmente se moveu. Era como vê-la ressuscitar o homem sorriu. A lagrimas rolaram. Não por medo. Não por sofrimento. Mas sim por felicidade. O mundo tinha ganhado uma bruxa a mais. E havia deixado de perder outra. Bruxa? Sim, era menina a criança que chorava baixinho no colo da enfermeira. A pequena que sujava o jaleco branco com o sangue escarlate. Ela precisava de mais cuidados. O pai a pegou no colo e a cobriu com uma manta azul escuro. Levou os lábios à testa da recém nascida e depositou um beijo carinhoso.
_Minha pequena... Você é a salvação de minha alma. A cura de meu corpo. A revitalização do meu ser. Bem Vinda ao lar, minha princesa.